sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O Canibalismo na China. Mito ou verdade?








Em 2001, circulava pela internet, o suposto canibalismo que corria em Taiwan, na China. Aparece um chinês chamado Zhu Yu, comendo um bebê humano, que nos supermercados comprava cérebros humanos enlatados para o próprio consumo. O governo de Taiwan desmentiu o caso e culpou os E.U.A e a Scottland de difamação.

Em 2003, o jornalista Reinaldo José Lopes, disse na revista Superinteressante que: “canibalismo não é praticado em nenhum lugar no mundo, mesmo em terras estranhas como dos índios da América e da África”. Mas, até que ponto isso é verdade para fazer a tal afirmação?

Na guerra da Nigéria, nos dias atuais os negros comem a carne dos seus inimigos, imitando exatamente igual às tribos, como uma prova de supremacia. No Brasil, ainda existem tribos que comem carne humana, mas dão justificativas, dizendo que é “manifestação cultural”.

De acordo com o dicionário da Wikipedia, antropofagia é diferente de canibalismo. O primeiro é quando um animal come o ser humano, por exemplo, o leão comeu um homem, isso é antropofagia. O segundo é quando ser humano come outro da sua própria espécie, independente que seja manifestação cultural ou religiosa, é denominado canibalismo e não de antropofagia.

Boatos ou não, fica difícil de saber, se é realmente praticado o canibalismo na China. Segundas as fontes afirmam esse tal ato dos chineses, que os fetos são realmente consumidos e pode ser comprados nas ruas entre 10 e 20 dólares, mas se comprar nas clinicas pode chegar até 300 dólares.

Em fevereiro de 1995, a revista Life Advocate, a jornalista Denise Billings, disse que os bebês abordado e crianças são vendidas como alimento. Será? Pois, isso faz parte da medicina tradicional chinesa, baseado no folclore, que o canibalismo traz mais saúde, faz bem para a pele ficando lisinha, o corpo fica mais forte e são bons para os rins.
Ficção ou não, existe um filme chinês chamado “Escravas das Vaidades”, afirmando o canibalismo na China realmente existe e não é imoral. Assistam agora um trecho desse filme e depois alugam na locadora para ver na integra o filme.

Trabalho sobre o feminismo
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