quarta-feira, 20 de maio de 2015

Caso do travesti Verônica Bolina



Nos dias de hoje a cultura do contrário tomou conta do cenário nacional, onde os valores estão totalmente invertidos, pois os “diretos humanos” defendem os marginais, bandidos, estupradores e espancadores de velhinhas. Na realidade os “direitos humanos” é uma organização criminosa, ou seja, é um crime organizado, em que as pessoas deixam levar pelo nome, que não corresponde a sua realidade, pois a sua função é provocar confusões nas mentes das pessoas, não deixando ver de uma maneira clara a real intenção deles. Estou muito ciente sobre as questões do judaísmo e maçonaria, mas evito muito de tocar nesses assuntos, o que posso afirmar que isso são provocados por eles, mas isso não será o foco da questão.


Todos os movimentos sociais como o feminismo, GLBT, negro, MST, etc foram financiados por organismos internacionais, na intenção de destruir o país inimigo por dentro, pois o seu principal meio para isso são as infiltrações dentro das universidades, órgãos do governo e principalmente controle dos meios de comunicações.

O travesti Verônica Bolina tentou matar a Dona Laura de 73 anos de idade, espancou a outra travesti, quando chegou à cadeia se masturbou na frente de outros presos, que provocou uma briga, pois quando o carcereiro foi ajuda-lo, avançou nele e arrancou o pedaço da orelha do agente. Então os policiais deram um tratamento carinhoso como dão para todos os presos, onde pareceu espancado e torturado. Agora estão tratando a Verônica como vitima, esquecendo-se da verdadeira vítima, que é a Dona Laura.

Os meios de comunicações estão defendendo fervorosamente o travesti, mas ignora totalmente a verdadeira vitima que é a Dona Laura. Foram criados páginas no Facebook, vários sites e blogs, defendendo o traveco, mas parece que o tiro saiu pela culatra, porque ninguém está dando apoio para a Verônica e sim para os policiais.

Uma coisa que me chamou muito a atenção, como estão apelando dizendo que foi crime de homofobia e racismo, que fizeram isso com ele, por que é um travesti e negro. Chega a dar nojo essa apelação toda, até mesmo, vários gays e travestis se manifestaram contra a Verônica, dizendo “Nós não somos Verônica", pois existem vários vídeos e depoimentos dos próprios gays dizendo que ele deve pagar pelo crime que cometeu, que não terá apoio da maioria gay. Pois os únicos que estão defendendo o traveco é o Jean Wyllys e a GLBT, claro que estão fazendo isso por questões politicas, mas até mesmo o traveco disse que não quer ser usado como arma politica, assume que fez a merda, então teve o que merecia.



Sempre existem meia dúzia de pelas sacos, para defender o traveco, é a turma do politicamente correto, tentando defendê-lo, afirmando que Verônica foi realmente vítima de homofobia e racismo, por que a Suzana Richthofen, que matou os próprios pais e não foi torturada, por que era de família rica, branca e loira. Mas, a pergunta é a seguinte, será que a Suzana avançou no agente penitenciário como a Verônica fez, ou ela foi de forma pacifica? Toda ação tem uma reação, certo? Porque seria diferente com a Verônica?

Muitos brancos são assassinados, mas a mídia não divulga, pois quando a policia mata um traficante, sempre querem associar com a porra do racismo, caralho, ele não foi morto por ser negro, mas sim por ser bandido. Como os negros se tornaram arma de politica dos poderosos, na intenção de provocar os conflitos sociais.

O que nós aprendemos com tudo isso, é como sempre falo, deixam de fazer merda, tenham uma vida digna, ergue a porra da cabeça e tenham disciplina nas suas vidas e nunca devemos cair nos truques dos nossos inimigos. As pessoas estão sendo mortas, assassinadas, estupradas, presos, internados no hospício, etc e mesmo assim não estão aprendendo. Isso é independente que seja homem, mulher, lesbica, gay, travesti, etc, todos nós temos a obrigação de andar na linha, pois não somos livres para fazer o que quer, senão sofreremos as consequências dos nossos atos.

Sejam felizes e Superam as Paixões.


Márcio de Andrade

2 comentários:

  1. Essa estória de liberdade para se fazer tudo o que quiser, é a estória mais pessimamente mal-contada que eu já vi. Todo mundo que acha que pode fazer TUDO o que quiser, se fode todo, E TEM MAIS É QUE FODER TODO MESMO. Tem que tomar na cara, e ficar caladinho, quietinho, não tem direito de reclamar.

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